A França sob ataque
Além do atentado na catedral de Nice, em que três pessoas foram mortas, um vigia do consulado francês em Djeddah, na Arábia Saudita, foi atacado com uma faca. Um terceiro ataque ocorreu em Avinhão, sem deixar vítimas...
Além do atentado na catedral de Nice, em que três pessoas foram mortas, um vigia do consulado francês em Djeddah, na Arábia Saudita, foi atacado com uma faca. Uma terceira tentativa de ataque ocorreu em Avinhão, sem deixar vítimas, mas ainda é incerta a motivação. Um homem foi morto pela polícia depois de sacar uma arma de fogo no meio da rua e ameaçar os transeuntes.
O ex-primeiro ministro da Malásia, Mahatir Mohamad, país de maioria muçulmana, disse no Twitter que “muçulmanos têm o direito de estar zangados e de matar milhões de franceses pelos massacres do passado”.
Depois da decapitação do professor francês Samuel Paty, que usou uma caricatura de Maomé numa aula de liberdade de expressão, o presidente turco Recep Erdogan disse que o presidente Emmanuel Macron deveria ser submetido a um exame de sanidade mental por ter defendido o direito dos franceses de expressar-se livremente quanto a qualquer assunto.
A França somos nós.
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