24 países, incluindo EUA e Alemanha, apoiam ofensiva britânica contra Houthi
O Reino Unido divulgou um comunicado conjunto na terça-feira (23), afirmando que 24 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha e Austrália, ofereceram...
O Reino Unido divulgou um comunicado conjunto na terça-feira (23), afirmando que 24 países, entre eles Estados Unidos, Alemanha e Austrália, ofereceram suporte aos ataques contra oito alvos em regiões do Iêmen sob controle dos Houthi.
Em resposta aos ataques dos Houthi contra embarcações que transitam no Mar Vermelho e nas vias navegáveis adjacentes, as Forças Armadas dos Estados Unidos e do Reino Unido, com o apoio da Austrália, Bahrein, Canadá, Holanda e Nova Zelândia, conduziram ataques adicionais contra oito alvos em áreas do Iêmen controladas pelos Houthi, consta no comunicado emitido pelo gabinete do primeiro-ministro britânico.
Impacto dos ataques contra os Houthi
“Esses ataques foram realizados com o intuito de reduzir e degradar a capacidade dos Houthis de continuar ameaçando o comércio global e marinheiros inocentes de todo o mundo, sempre evitando um escalonamento no conflito“, afirmaram os comunicadores.
Nos Estados Unidos, a declaração foi de que os mais recentes ataques a alvos houthis no Iêmen foram “bem-sucedidos” e resultaram na destruição de mísseis, armazéns de armas e sistemas de drones, conforme informação de um alto oficial militar e um alto oficial de defesa.
Resultados dos ataques ao Iêmen
Na terça-feira, autoridades norte-americanas divulgaram que destruíram ou prejudicaram mais de 25 instalações de lançamento de mísseis Houthi e mais de 20 mísseis no Iêmen desde que deram início aos ataques no país no começo deste mês.
Os esforços multinacionais contra os Houthi
O comunicado conjunto do Reino Unido demonstra o esforço multinacional para conter a ameaça representada pelos Houthis. Essa aliança entre nações pode desempenhar um papel fundamental na busca por estabilidade e segurança na região.
Vale ressaltar que o conflito no Iêmen já gerou uma das maiores crises humanitárias do mundo, com milhões enfrentando insegurança alimentar e doenças transmissíveis.
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