As frases da semana em que Sergio Moro saiu atirando
As frases que marcaram a semana de 18 a 24 de abril de 2020...
As frases que marcaram a semana de 18 a 24 de abril de 2020.
– É só isso
“Eu infelizmente não tenho como persistir com o compromisso que eu assumi sem ter condições de preservar a autonomia da Polícia Federal para realizar seus trabalhos”. Sergio Moro, no discurso da despedida, na sexta (24).
“Ficou evidente que Bolsonaro tem muito a esconder”. Janaina Paschoal, à BBC Brasil.
“Com Nixon foi assim”. Renan Calheiros, dizendo que os crimes de responsabilidade apontados por Moro são “estarrecedores e gravíssimos”.
“Fica muito claro, cai de vez a máscara de que quem se apresentou na campanha como combatente da corrupção, mas na verdade se abraça com aquilo que tem de pior na política brasileira”. Senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE).
“O Brasil perde muito com a saída de Sergio Moro, de modo interno e no âmbito internacional também”. João Pedro Gebran Neto, relator da Lava Jato no TRF-4.
“O país agradece! Outras lutas virão!”. Luiz Henrique Mandetta, que passou no RH na semana passada.
“Lamento muito que nosso país tenha que combater e lutar contra dois vírus: o coronavírus e outro vírus, que está no Palácio do Planalto, em Brasília”. João Doria.
“Ficaria honrado com sua presença em meu governo porque aqui, vossa excelência tem carta branca sempre”. Wilson Witzel, estendendo a mão a Moro.– Não tem mais jeito
“Falei ao presidente que seria uma intervenção política, e ele disse que seria mesmo.”. Sergio Moro, no discurso da despedida, na sexta (24), sobre a saída de Maurício Valeixo e a troca de outros superintendentes.
“Em nenhum momento o diretor-geral da Polícia Federal [Maurício Valeixo] apresentou um pedido formal de exoneração”. Sergio Moro, no mesmo discurso.
“O presidente me disse mais de uma vez que queria ter uma pessoa da confiança pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, colher aí relatórios de inteligência”. Sergio Moro, no mesmo discurso.
“Presidente também me informou que tinha preocupação com inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal em que a troca também seria oportuna da Polícia Federal por esse motivo”. Sergio Moro, idem.– Acabou, boa sorte
“Tudo indica que o impeachment entrou, definitivamente, na agenda política do país”. Roberto Freire, presidente nacional do Cidadania.
“A Polícia Federal é uma polícia de Estado e não de governo”. Marco Aurélio Mello, a O Antagonista.
“Esse gênio [do combate à corrupção] não voltará para a garrafa”. Luís Roberto Barroso, em live com executivos, também na sexta (24).
“Estas acusações, se comprovadas, caracterizam crime de responsabilidade. O PR deve uma explicação à Nação”. Simone Tebet (MDB-MS), presidente da CCJ do Senado.
“As acusações gravíssimas feitas diretamente ao presidente Jair Bolsonaro precisam ser averiguadas imediatamente”. Deputado federal Marcel van Hattem (Novo-RS).
“Sou aliado do presidente, NÃO ALIENADO!”. Silas Malafaia.– E o que eu sinto / Não mudará..
“Acho que o foco deveria ser o combate à pandemia”. Sergio Moro, no discurso de despedida.
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