As frases da semana em que o governo não quis mostrar um vídeo
As frases que marcaram a semana de 2 a 8 de maio de 2020...
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As frases que marcaram a semana de 2 a 8 de maio de 2020.
– A gravação
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“Páginas e mais páginas de ilações e comentários completamente desnecessários, utilizados tão somente para demonstrar seu ódio pelo governo federal e pelos militares”. General da reserva Eduardo Barbosa, presidente do Clube Militar, sobre Celso de Mello, na quinta (7).
“Não temos nada a esconder”. Carla Zambelli (PSL-SP), na quinta (7). Ela vai prestar depoimento à Polícia Federal na próxima quarta (13).
“O que é que acontece com o vídeo? A reunião não necessariamente é filmada”. Braga Netto, também na quinta (7), em coletiva no Planalto. Ele também vai depor à PF.
“Não entregar o vídeo é assumir que o governo tem algo a esconder (…) E mais: ao não entregar provas fundamentais à investigação, [Bolsonaro] incorre em crime de obstrução de Justiça”. Senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA), a O Antagonista.
“Quem tem a verdade ao seu lado não precisa esconder provas”. Senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), idem.– Polícia para quem precisa
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“Você acha que eu deveria botar quem como diretor da PF? Alguém ligado ao PSOL?”. Jair Bolsonaro, na terça livre (5).
“QUE a mensagem [de Bolsonaro] tinha, mais ou menos o seguinte teor: “Moro você tem 27 Superintendências, eu quero apenas uma, a do Rio de Janeiro”. Sergio Moro à Polícia Federal, no sábado (2).
“[Moro] foi lá correndo entregar o telefone para o William Bonner, como sempre ele entregava para a Globo há muito tempo”. Jair Bolsonaro, na terça (5); como sempre, sem mostrar provas.
“E não se esqueça de deixar nosso Presidente muito bem informado com os relatórios de inteligência”. Deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), da bancada viroafetiva, na segunda (4), no Twitter, ao novo diretor-geral da PF, Rolando Alexandre.– Dona Morte
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“Vocês estão carregando um cemitério nas costas, fiquem leves”. Regina Duarte, cujo chefe recebeu Major Curió nesta semana no Planalto, à CNN Brasil, na quinta (7).
“Chegamos a maio sem um milhão de mortos”. Damares Alves, no sábado (2), celebrando.
“Lamento profundamente a sua ignorância e seu desprezo pela vida”. Eduardo Leite (PSDB), governador do Rio Grande do Sul, na quarta (6), a uma jornalista da TV Pampa, de Porto Alegre.
“Bolsonaro está induzindo os brasileiros à morte”. Lula, que já foi amigo de Chávez e Kadafi, na sexta (8), à Rádio Clube do Pará.
“Eu fui acusado de tentar matar a Marielle. Um presidente da República acusado de assassinato! (…) E agora querem botar na conta do Carlos”. Jair Bolsonaro, que nunca foi indiciado, denunciado ou investigado por isso, exceto na cabeça dele, na terça (5).
“Me pintaram como louco, um palhaço, um retardado”. Dante Mantovani, na terça (5), dia em que foi readmitido à Funarte e logo em seguida teve a recontratação cancelada.
“É uma pessoa que eu não conheço”. Regina Duarte, sobre Dante Mantovani, na quinta (7), à CNN Brasil.– Voltando atrás
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“Foi uma determinação do presidente da República, cumprida pelo líder do governo. Eu sou líder do governo, não de qualquer ministério”. Deputado federal Vitor Hugo (PSL-GO), líder do Governo na Câmara, na quarta (6), sobre a flexibilização do congelamento de salários no projeto de socorro a estados e municípios.
“Pelo jeito, não estávamos falando sério do congelamento. É um absurdo”. Rodrigo Maia, também na quarta (6).
“Eu sigo a cartilha do Paulo Guedes na economia”. Jair Bolsonaro, na quinta (7), dizendo que vai vetar o trecho que ele mandou o líder do governo votar a favor.
“É um direito dele”. Davi Alcolumbre, sobre Bolsonaro vetar a mudança que ele mesmo mandou fazer.– E lembrem-se…
From NANA OTAFRIJA to all the doctors in the world 🌍
— Benjamin Aidoo (@nanaotafrija) May 5, 2020
Thank you 👏🏻
Mention 👇🏻 all the doctors out there with your country flag. #COVIDー19 #CoffinMeme #benjaminaidoo #nanaotafrija #CoffinDance #Doctors pic.twitter.com/OVrv5Ib8pz
“Fiquem em casa – ou dancem com a gente”. Benjamin Aidoo, o líder dos carregadores de caixão de Gana, na terça (5).
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