STJD dá prazo de 3 dias para John Textor apresentar provas de corrupção
Superior Tribunal de Justiça Desportiva ordenou que dono do Botafogo apresente provas que alegou ter sobre manipulação no Brasileirão.
Após uma articulação do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o proprietário da SAF (Sociedade Anônima do Futebol) do Botafogo, o empresário John Textor, tem um prazo de três dias para apresentar provas de corrupção na arbitragem do futebol brasileiro que ele alegou possuir.
Textor disse ter provas em áudio de árbitros que apitaram jogos dos Campeonatos Brasileiros entre 2021 e 2023 cobrando dinheiro de propina para influenciar nos resultados dos jogos.
John Textor tem prazo de três dias imposto pelo STJD
Em caso de não cumprimento do prazo estabelecido pelo STJD, Textor pode ser acusado conforme o artigo 223 do CBJD [Deixar de cumprir ou retardar o cumprimento de decisão].
A punição prevê uma suspensão de 90 a 360 dias, além de uma multa de R$ 100 mil.
Textor agora enfrenta uma corrida contra o tempo para apresentar suas provas e evitar as penalidades.
Acusações de corrupção no futebol brasileiro
John Textor alegou possuir gravações de juízes reclamando sobre não recebimento de propinas e disse que “houve manipulações e erros em 2021, 2022, 2023, e nós temos provas”, expondo a magnitude das acusações que lançou contra a instituição.
Se forem comprovadas as acusações, o que parece bastante improvável, isso poderá abalar profundamente a confiança do público e dos torcedores no futebol brasileiro.
Com um olhar focado no horizonte, Textor, o Botafogo, e todos os envolvidos no futebol brasileiro devem estar preparados para enfrentar a tempestade que se aproxima.
No momento, resta assistir aguardar para ver no que vai dar esse denúncia sobre manipulação de resultados Brasileirão.
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