Polêmica: Cuiabá e Palestino pela ‘Sula’ termina antes do rebote do pênalti. Pode isso?
O jogo válido pela Copa Sul-Americana terminou empatado em 1 a 1, mas não sem uma controversa decisão no último lance. Confira!
Em uma partida marcada por intensas emoções até o último segundo, o Cuiabá enfrentou o Palestino pela CONMEBOL Sul-Americana, gerando uma das discussões mais acaloradas sobre regras de pênalti no futebol moderno.
O jogo, que aconteceu na noite da última quinta-feira, 18, terminou empatado em 1 a 1, mas não sem uma controversa decisão no último lance.
Após a defesa de um pênalti pelo goleiro Walter do Cuiabá, o árbitro peruano Roberto Pérez optou por encerrar a partida imediatamente, não permitindo que o gol de rebote de Joe Abrigo, do Palestino, fosse validado.
Árbitro pode encerrar o jogo antes do rebote do pênalti
Esta questão gerou debates acalorados tanto entre os espectadores quanto entre especialistas em regras de futebol.
Segundo a normativa vigente da FIFA sobre a execução de um tiro penal, “o lance se conclui quando a bola para de se mover, sai do campo de jogo, é tocada por outro jogador (com exceção do goleiro), ou se o árbitro marca uma infração cometida pelo executor ou sua equipe“.
Portanto, tecnicamente, o árbitro detinha o direito de finalizar a partida logo após a intervenção do goleiro.
Detalhes do jogo entre Cuiabá e Palestino
O jogo foi um verdadeiro teste de nervos e tática, iniciando com o Palestino abrindo o placar através de Nicolás Linares no primeiro tempo.
Contudo, o Cuiabá mostrou resiliência e conseguiu igualar o marcador na etapa final com um gol de Deyverson.
Foi um embate equilibrado, com oportunidades criadas pelos dois times, culminando naquele fatídico momento do pênalti.
Jogo de volta
Agora, as equipes se preparam para a partida de volta na Arena Pantanal, agendada para a próxima quinta-feira, 25, às 19h (horário de Brasília).
Este próximo confronto promete ser ainda mais emocionante, já que um novo empate levaria a disputa para a decisão por pênaltis, elevando ainda mais as exigências físicas e psicológicas sobre os jogadores.
Em resumo, a decisão de Roberto Pérez de encerrar a partida depois da defesa do pênalti, embora respaldada pelas regras, ainda levanta questões sobre o timing e a interpretação das normas durante os momentos decisivos.
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