Palmeiras tem expectativa de receita bilionária em 2024
Clube planeja alterar sua abordagem em relação aos patrocínios e a partir de 2025, os valores devem aumentar significativamente.
O Palmeiras atravessa um momento promissor em termos de financeiro e esportivo e além de viver a expectativas de conquistar um tricampeonato brasileiro em sequência (2022, 2023 e 2024), ainda vislumbra um aumento significativo em suas receitas para os próximos anos.
Um dos principais fatores impulsionadores desse crescimento são as mudanças nos contratos de patrocínio. Além disso, o clube espera fechar 2024 com uma arrecadação bilionária.
Atualmente, a Crefisa e a Faculdade das Américas (FAM), empresas ligadas à presidenta Leila Pereira, têm um papel vital no patrocínio do clube.
No entanto, há planos para aumentar os valores recebidos por meio da introdução de novos parceiros comerciais. Essas estratégias financeiras buscam melhorar ainda mais o futuro econômico do Palmeiras.
Impacto das mudanças nos patrocínios
O Palmeiras planeja alterar significativamente sua abordagem em relação aos patrocínios. A partir de 2025, os valores pagos pelas empresas de Leila Pereira, que hoje somam R$ 81 milhões, devem ser substituídos por novos contratos que potencializarão as receitas do clube.
A negociação com a Sportingbet surge como um dos principais candidatos para o patrocínio máster, com uma proposta que gira em torno de R$ 100 milhões anuais.
Além disso, o clube decidiu abrir mão da exclusividade dos espaços publicitários, até então dominados pela Crefisa e a FAM.
Com essa nova abordagem, a diretoria espera quase dobrar a arrecadação com a entrada de diversos parceiros comerciais.
Esse movimento pode garantir maior flexibilidade e potencial de lucratividade em termos de marketing e patrocínios.
Recorde de arrecadação: Um futuro bilionário para o Palmeiras
O Palmeiras está prestes a atingir uma marca inédita em sua história financeira. Em 2024, o clube projeta ultrapassar o marco de R$ 1 bilhão em arrecadação.
Até setembro de 2023, o clube já havia arrecadado R$ 905 milhões, prometendo superar o recorde anterior de R$ 991 milhões registrado em 2021.
Este valor foi inflado pelas receitas combinadas com a temporada de 2020, impactadas pela pandemia de COVID-19.
Uma parte significativa dessa receita recorde vem da venda de jogadores, que totalizou R$ 443,3 milhões até então, superando em muito o orçamento original de R$ 235 milhões.
A transferência de Endrick para o Real Madrid gerou consideráveis recursos nesta temporada, enquanto as negociações de Estêvão e Luis Guilherme, rumo ao futebol inglês, estão previstas para impactar o balanço de 2025.
Mercado de transferências do Palmeiras
As transações de jogadores continuam sendo uma importante fonte de receita para o Palmeiras. A impressionante cifra obtida com a transferência de Endrick demonstra a habilidade do clube em valorizar seus jovens talentos.
Este cenário promissor alimenta as expectativas de que o clube continuará a lucrar com futuras vendas no mercado global de futebol.
- A negociação com o Real Madrid por Endrick mostrou-se extremamente lucrativa.
- As transferências futuras envolvendo Estêvão e Luis Guilherme devem somar ainda mais aos cofres palmeirenses.
Planejando o futuro financeiro
As perspectivas financeiras do Palmeiras para os próximos anos revelam um clube que está se posicionando para ser não apenas um sucesso no campo, mas também fora dele, em termos de gestão e inovação nos negócios.
A aposta em novas parcerias de patrocínio e um enfoque estratégico em transferências de jogadores são sinais claros de um horizonte financeiro mais promissor e robusto para o campeão alviverde.
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