O maior espetáculo da Terra
Exatamente ao meio-dia de domingo, dia 18 de dezembro, quando a bola rolar no Estádio Nacional de Lusail, em Doha, Catar, terá início o maior espetáculo da Terra...
Exatamente ao meio-dia de domingo, dia 18 de dezembro, quando a bola rolar no Estádio Nacional de Lusail, em Doha, Catar, terá início o maior espetáculo da Terra.
Em todos os sentidos, bem entendido.
Para começar, é esperada uma audiência de cinco bilhões de pessoas na televisão, número de telespectadores jamais atingido na história.
Mas o que faz de França x Argentina um espetáculo inigualável é a quantidade se supercraques envolvidos na partida.
Na Copa de 1974, o jogo decisivo, Alemanha Ocidental 2 x 1 Holanda, também apresentou jogadores extraordinários nos dois times. Entre eles, Beckenbauer, Overath e Müller, no lado alemão, e Cruyff, Neeskens e Resenbrink, nas hostes holandesas, a famosa Laranja Mecânica.
Uma das razões que faz de França x Argentina uma partida superior, em equilíbrio, é que aquela partida no Estádio Olímpico de Munique tinha um time da casa, com todas as vantagens inerentes ao fato.
Agora, no Catar, a disputa será em campo neutro.
São incontáveis as atrações dessa partida em Doha.
Em caso de vitória dos franceses, eles serão o terceiro país a ganhar duas cópias seguidas, feito só alcançado pela Itália (1934/1938) e Brasil (1958/1962).
Dois supercraques notáveis, que por sinal jogam no mesmo clube, o Paris Saint German, PSG, estarão frente a frente.
Entre os bleus, o “imarcável” Kylian Mbappé, que consegue alcançar a velocidade de 35 km/h. Só para efeito de comparação, Usain Bolt chega a 37. E não faz isso em meio a uma disputa de 90 minutos de duração.
Mas Mbappé não se limita a isso. Chuta com precisão notável. Tanto é assim que chega à grande final com cinco gols marcados, o que o transforma em artilheiro da Copa até agora, junto com…
…Lionel Messi, sete vez escolhido como melhor jogador do mundo.
Embora os adversários saibam que será através dele que o futebol argentino fluirá, trata-se de outro craque “imarcável”.
A bolsa simplesmente gruda na ponta de sua chuteira.
Essa partida de futebol fará bem para o mundo, que vem padecendo de uma pandemia há três anos e sofre com os castigos da inflação.
Quem sabe será o marco inicial de uma recuperação dos ânimos, tão necessária a uma virada de que tanto estamos precisando?
Ivan Sant’Anna
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