Marcos Braz se pronuncia sobre denúncias de manipulação de John Textor
O vice-presidente de futebol do Flamengo, resolveu se manifestar sobre as denúncias que o dono da SAF do Botafogo tem feito sobre corrupção no futebol brasileiro.
Marcos Braz, vice-presidente de futebol do Flamengo, resolveu se manifestar sobre as denúncias que o dono da SAF do Botafogo, John Textor tem feitos, porém, sem apresentar provas.
Em uma declaração durante a cerimônia de encerramento do Campeonato Carioca, Braz exigiu que, caso Textor não apresente provas concretas de suas alegações, deveria enfrentar uma “punição exemplar”.
Marcos Braz e as denúncias de John Textor
“Quando você toca nesse assunto, você tem que falar com provas contundentes, claras. Se não, você coloca em xeque quem ganhou as competições, quem cobre as competições. Todo mundo. É ruim para todos que trabalham no esporte. É muito sério. Quando há denúncias como essa, é preciso apresentar junto com as provas”, disse Braz.
“Quem não consegue apresentar as provas, deveria ter punição exemplar. Muito mais do que, às vezes em um jogo, reclamar do juiz. Eu também faço isso, fala alguma coisa que não deveria para o juiz, mas é o momento do jogo. Não em questão de um negócio muito maior, orquestrado, em relação ao que se diz por aí até o momento, que não tem prova absolutamente nenhuma”, concluiu durante a festa de encerramento do Cariocão.
A resposta do dirigente rubro-negro enfatiza a seriedade com que as acusações são vistas dentro da comunidade futebolística e a necessidade de se manter a honra dos envolvidos e das competições que, segundo ele, seriam prejudicadas por alegações infundadas.
Próximo passo no caso de Textor?
Com as acusações ecoando no meio esportivo, o STJD agiu rapidamente, marcando o julgamento de John Textor para o dia 15 de abril, às 13h.
O empresário enfrentará julgamento baseado em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva, após falhar em apresentar as provas prometidas ao Tribunal.
Além disso, a Defesa de Textor já antecipou que está reunindo evidências para em cerca de 30 dias prestar maiores esclarecimentos, levantando ainda mais expectativas sobre o desenvolvimento desta questão.
Independentemente do desfecho do julgamento de Textor, as denúncias já reacenderam um debate necessário sobre a integridade e a transparência no futebol brasileiro.
A investigação promovida pela Polícia Civil, em conjunto com o Ministério Público e uma CPI do Senado Federal, apura profundamente a questão e pode resultar em mudanças significativas sobre como o esporte é gerido e fiscalizado no Brasil.
Além disso, para os fãs do esporte, resta a esperança de que a verdade prevaleça, garantindo a justiça e mantendo a paixão pelo futebol imaculada.
A comunidade futebolística aguarda atenta aos próximos capítulos dessa história, que promete ser um divisor de águas na luta pela integridade no esporte brasileiro.
Acreditamos na importância de manter um diálogo aberto e construtivo sobre o tema, garantindo que nossas competições sejam um exemplo de fair play e honestidade.
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