Justiça da Suíça pede prisões de presidente do PSG e de ex-dirigente da Fifa
A Justiça da Súiça pediu as prisões do presidente do Paris Saint-Germain (PSG) e da companhia beIN Media, Nasser Al-Khelaifi (foto), por 28 meses e do ex-secretário-geral da Fifa Jerome Valcke, por 35 meses, após investigações do caso "Fifagate"...
A Justiça da Súiça pediu as prisões do presidente do Paris Saint-Germain (PSG) e da companhia beIN Media, Nasser Al-Khelaifi (foto), por 28 meses e do ex-secretário-geral da Fifa Jerome Valcke, por 35 meses, após investigações do caso “Fifagate“.
Os dois são acusados de um “acordo corrupto”, feito às escondidas da Fifa, para a beIN Media ganhar os direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2026 e 2030. As apurações indicam que Nasser Al-Khelaifi foi favorecido na disputa após presentear Valcke com uma casa de 5 milhões de euros.
Os dirigentes foram absolvidos em primeira instância. No entanto, uma das promotoras do caso solicitou o cumprimento da pena. Nasser Al-Khelaifi e Jérôme Valcke alegam que o acordo não causou prejuízo à entidade máxima do futebol, já que o valor desembolsado pela beIN Media é 60% maior em relação ao montante pago para as edições de 2018 e 2022 da competição. O grupo de Al-Khelaifi exibe a Copa do Mundo no norte da África e no Oriente Médio.
O caso “Fifagate” veio à tona em 2015. Desde então, diversos dirigentes foram presos por participação em esquemas de corrupção envolvendo direitos de transmissão.
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