Jogadora da seleção americana se desculpa por compartilhar conteúdo cristão
Jogadora enfrentou críticas de ativistas woke e pediu desculpas por postagens em suas redes sociais
Korbin Albert, jogadora americana de futebol, pediu desculpas por compartilhar conteúdos cristãos em suas redes sociais após receber críticas públicas da ex-jogadora e ativista Megan Rapinoe, que considerou as postagens ofensivas à comunidade LGBT.
As controvérsias começaram quando Albert, ex-aluna da Universidade de Notre Dame e atual profissional, republicou um vídeo de um jovem em uma igreja falando sobre interromper seu processo de transição de gênero e suas lutas com a homossexualidade.
Além disso, Albert foi criticada por um vídeo do feriado de 4 de julho, onde sua família diz que seus “pronomes são U.S.A.”, e por curtir um meme que satirizava Megan Rapinoe. As publicações, feitas no ano passado, foram excluídas desde então.
Rapinoe, sem nomear diretamente Albert em suas críticas iniciais, questionou publicamente se as ações da jogadora estavam contribuindo para um ambiente mais seguro e inclusivo. Posteriormente, em uma entrevista ao The Athletic, Rapinoe confirmou que seus comentários foram uma resposta direta às postagens de Albert.
Várias ex-companheiras de equipe de Rapinoe, incluindo Becky Sauerbrunn e Lynn Williams, demonstraram apoio às críticas de Rapinoe, expressando solidariedade. Em resposta, Albert emitiu um pedido de desculpas através do Instagram após um jogo da Liga dos Campeões pelo Paris Saint-Germain.
Ela expressou arrependimento por suas ações nas redes sociais, classficando seus atos como “imaturos e desrespeitosos”, mas que nunca tiveram a intenção de ser ofensivos. Albert destacou sua crença na importância de todos se sentirem seguros e respeitados, prometendo melhorar suas ações no futuro.
NAIA estabelece restrições para participação de atletas trans em categorias femininas
A Associação Nacional de Atletismo Intercolegial (NAIA), entidade que supervisiona esportes em faculdades e universidades menores dos Estados Unidos, anunciou a proibição de atletas transgêneros nas competições femininas, visando garantir uma competição equitativa e segura. Esta nova regra, que será aplicada a partir de agosto, recebeu aprovação unânime do Conselho de Presidentes da NAIA.
A política restringe a participação nos eventos femininos exclusivamente a atletas do sexo biológico feminino, com uma exceção para aqueles que não iniciaram tratamentos hormonais de masculinização.
Governo dos EUA reafirma agenda woke sobre transgenderismo após críticas do Papa
Respondendo à crítica do Papa Francisco à “teoria de gênero”, a Casa Branca, por meio de Karine Jean-Pierre, secretária de imprensa, reiterou o suporte do presidente Biden à comunidade trans e mais amplamente aos direitos LGBTQ+.
Embora a declaração papal “Dignitas Infinita” tenha sido reconhecida por pedir proteção global contra a violência para pessoas LGBTQ+, Jean-Pierre enfatizou o comprometimento de Biden em defender os direitos e a dignidade dos indivíduos transgêneros nos Estados Unidos, reforçando a posição do governo em apoio à igualdade e proteção sob a lei para a comunidade LGBTQ+.
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