Griezmann desfalca França pela primeira vez em 7 anos
Descubra como a França se ajusta sem Griezmann nos amistosos contra Alemanha e Chile, desafio para novos talentos.
A Seleção Francesa de Futebol enfrenta um desafio inesperado para os próximos amistosos agendados para este mês. O atacante Antoine Griezmann, uma peça chave no esquema tático do técnico Didier Deschamps e destaque do Atlético de Madrid, foi cortado da equipe devido a uma lesão no tornozelo direito.
Este incidente marca um momento significativo para a equipe, já que será a primeira vez em sete anos que os franceses entrarão em campo sem Griezmann. A última ocasião em que a França jogou sem a presença deste jogador crucial foi em um amistoso contra a Inglaterra em 13 de junho de 2017, que terminou com uma vitória francesa por 3 a 2.
Desde então, Griezmann esteve presente em todas as 18 partidas disputadas pela França nas últimas três Copas do Mundo, entre 2014 e 2022, acumulando 84 jogos consecutivos representando seu país. Sua participação constante e performances decisivas o elevaram a uma posição de destaque dentro do time nacional, transformando-o em uma figura quase indispensável para a estratégia da equipe.
Quem substituirá Griezmann nos próximos jogos?
Diante da ausência de Griezmann, Didier Deschamps teve que buscar alternativas no elenco para manter a qualidade e a competitividade da equipe. O escolhido para ocupar o lugar deixado pelo atacante foi Matteo Guendouzi, volante que atualmente defende as cores da Lazio, na Itália. A decisão foi anunciada através das redes sociais da Seleção Francesa, desejando também uma rápida recuperação a Griezmann.
Desafios para a França sem Griezmann
Com a convocação de Guendouzi, fica claro que Deschamps está buscando versatilidade e energia nova no meio-campo para enfrentar os desafios vindouros. Os amistosos contra a Alemanha e o Chile, marcados para o final de março, serão uma prova de fogo para esta nova configuração da equipe francesa. Os jogos contra adversários de calibre tão alto sem um de seus jogadores mais influentes serão um teste tanto para os jogadores quanto para a comissão técnica.
Por mais que a ausência de Griezmann seja um golpe para a Seleção Francesa, é também uma oportunidade para outros jogadores mostrarem seu valor e para Deschamps testar novas tácticas e formações. Este será um momento crucial para entendermos a profundidade e a resiliência do elenco francês diante de adversidades.
A França enfrenta a Alemanha no próximo sábado, às 17h30 (de Brasília), e em seguida, o Chile na terça-feira, também às 17h30. Ambos os jogos são esperados com grande antecipação, pois oferecerão um vislumbre do que esperar da França nos próximos meses, especialmente na ausência de um de seus mais importantes jogadores.
Conclusão
A situação encarada pela França destaca a importância da adaptabilidade e profundidade do elenco em futebol de alto nível. Enquanto a ausência de Griezmann é indubitavelmente um revés, ela oferece a chance para novas estratégias e estrelas emergirem. A capacidade da equipe de manter seu desempenho competitivo sem sua estrela será observada de perto nos próximos jogos, que prometem ser emocionantes.
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