A final do Campeonato Cearense, que ocorreu no último sábado (6), foi marcada não apenas pelo triunfo do Ceará sobre o Fortaleza por meio da disputa de pênaltis, mas também por um incidente que ultrapassou as linhas do campo. Segundo relatos, uma briga generalizada eclodiu, envolvendo jogadores de ambas as equipes e até membros da equipe de segurança.

Entre os relatos mais graves, está o de um segurança que acusa o atacante Thiago Galhardo, do Fortaleza, de agressão física. O profissional, que estava no serviço durante o jogo, alega ter recebido um chute do jogador durante o tumulto, resultando em um ferimento significativo. Um vídeo circulando nas redes sociais corroboraria essa versão, mostrando o momento do suposto ataque.

Os Detalhes do Conflito

No calor do momento, segundo imagens e testemunhas, diversos jogadores se envolveram em confrontos físicos, enquanto a equipe de segurança tentava controlar a situação. Foi nesse contexto que o segurança diz ter sido agredido por Galhardo, tendo inclusive realizado exame de corpo de delito após o incidente.

Qual a posição dos clubes envolvidos?

O Ceará, clube para o qual o segurança presta serviços, prontamente se manifestou, declarando que está fornecendo assistência médica e jurídica ao colaborador afetado. Até o presente momento, tanto o Fortaleza quanto o atacante Thiago Galhardo mantêm-se em silêncio sobre a acusação. O ocorrido manchou a celebração do Ceará, que se sagrou campeão após vencer o jogo decisivo por 3 a 2 nos pênaltis, seguido de um empate por 1 a 1 no tempo regulamentar.

Consequências da Briga

O árbitro Anderson Daronco tomou medidas disciplinares durante o jogo, resultando na expulsão de três jogadores envolvidos na confusão: Bruno Ferreira e Aylon do Ceará, e Brítez do Fortaleza. Esse incidente levanta questões sobre a segurança em eventos esportivos e as ações que podem ser tomadas para prevenir tais acontecimentos no futuro.