Rayssa Leal, conhecida carinhosamente como Fadinha, chegou a França neste último sábado, 20 de julho, carregando não apenas suas malas, mas também enormes expectativas para os Jogos Olímpicos de Paris 2024.

A jovem skatista, que já fez história ao se tornar a atleta mais jovem a conquistar uma medalha olímpica para o Brasil, nos Jogos de Tóquio 2021, desembarcou na capital francesa visando alcançar mais um pódio.

Em sua chegada, Rayssa não escondeu o entusiasmo:

“É a meta de todo mundo. É se divertir e ter um bom resultado”.

O prazer de competir parece ser um combustível adicional para ela, que afirmou estar em plena forma física e mental.

“Estou 100%, mental e fisicamente. Se eu estiver me divertindo, vai rolar medalha, sim”, declarou ao ser entrevistada pela TV do COB.

Rayssa Leal chega para os jogos Olímpicos Paris 2024       

Com apenas 16 anos, Rayssa já ocupa o 3º lugar no ranking mundial de skate street.

Sua prova é esperada com grande ansiedade e ocorrerá no próximo domingo, dia 28.

A atleta também aproveitou para comentar sobre seu desejo de explorar a Vila Olímpica e encontrar-se com os ginastas brasileiros, que segundo ela, “são muito legais”.

Outros representantes do Brasil no Skate Street

Gabriela Mazetto

Pâmela Rosa

Felipe Gustavo

Giovanni Vianna

Kelvin Hoefler

O skate street brasileiro será representado por um time de peso, além de Rayssa.

Atletas como Gabriela Mazetto e Pâmela Rosa estão entre os nomes que prometem performances icônicas.

Expectativas altas para a equipe brasileira em Paris 2024

Os olhos do Brasil e do mundo estarão voltados para estas estrelas do esporte, que têm tudo para brilhar no cenário internacional.

O skate, que conquistou oficialmente seu espaço nas Olimpíadas de Tóquio 2020, continua atraente e inspirador, trazendo novos fãs para o esporte.

A performance de Rayssa Leal em Paris não é apenas uma questão de técnica e talento, mas também um reflexo de sua alegria de participar e de sua força mental.

Com a base forte e uma equipe vibrante ao seu lado, as posições mais altas do pódio são uma visão tangível para o Brasil nestas Olimpíadas.