Breaking fora dos Jogos de LA 2028 Breaking fora dos Jogos de LA 2028
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Breaking fora dos Jogos de LA 2028

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4 minutos de leitura 13.08.2024 16:30 comentários
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Breaking fora dos Jogos de LA 2028

Apesar de uma estreia emocionante em Paris 2024, o breaking não será incluído nos Jogos Olímpicos de Los Angeles 2028, deixando fãs surpresos.

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Breaking fora dos Jogos de LA 2028
B-Girl Raygun, da Austrália, viralizou após sua performance no breaking em Paris 2024 Elsa/Getty Images

Os Jogos Olímpicos de Paris 2024 chegaram ao fim no último domingo (11), marcando a estreia do breaking no evento esportivo. Com muita emoção e surpresas, a competição destacou-se não só pela performance dos b-boys e b-girls, mas também pelo impacto cultural e memes que dominaram as redes sociais.

Em sua estreia olímpica, a modalidade viu o canadense Phil Wizard brilhar, conquistando a medalha de ouro. Na final, Phil derrotou o francês Dany Dann, que ficou com a prata. O bronze foi para B-boy Victor, dos Estados Unidos. Ao todo, 16 dançarinos lutaram por medalhas, enfrentando-se em batalhas intensas.

O Que É o Breaking?

O breaking, também conhecido como breakdance, é um estilo de dança que surgiu na década de 1970 nas ruas de Nova York. A dança é caracterizada por movimentos acrobáticos e de força, incluindo giros, saltos e poses desafiadoras. A estreia do breaking nos Jogos Olímpicos de Paris trouxe uma nova dimensão ao evento, mesclando esporte e arte de forma única.

Afinal, Quem São os B-Boys e B-Girls?

Os dançarinos de breaking são conhecidos como b-boys e b-girls. O termo vem de “break-boy” e “break-girl”, referindo-se aos dançarinos que se destacam durante as pausas (breaks) das músicas. Eles treinam arduamente para aperfeiçoar seus movimentos e coreografias, competindo em batalhas onde a técnica, criatividade e musicalidade são essenciais.

Phil Wizard Conquista a Primeira Medalha de Ouro no Breaking

Phil Wizard, do Canadá, fez história ao conquistar a primeira medalha de ouro na estreia do breaking nos Jogos Olímpicos. Sua performance impressionou juízes e espectadores, destacando-se não apenas pela técnica, mas também pela sua presença de palco e carisma. Phil superou Dany Dann, da França, em uma final emocionante.

Por Que o Breaking Viralizou nas Redes Sociais?

Durante os Jogos Olímpicos de Paris, o breaking chamou atenção nas redes sociais, em grande parte devido às apresentações de Rachel Gunn, também conhecida como Raygun. A dançarina australiana virou meme por seus movimentos singulares e pela escolha do uniforme da delegação australiana, fugindo do tradicional streetwear. Nas redes, seus movimentos foram comparados a cangurus, gerando uma série de memes e comentários.

As Batalhas de Breaking: Como Funcionam?

As competições de breaking são realizadas em formato de batalha, onde os dançarinos se enfrentam em duelos coreografados. A competição nos Jogos Olímpicos de Paris foi dividida em fases de grupos e rodadas de eliminação direta. Os juízes avaliam a técnica, criatividade, musicalidade e performance geral dos competidores.

A Moda no Breaking: Streetwear X Uniforme Olímpico

Um dos pontos polêmicos durante os Jogos Olímpicos foi a escolha das vestimentas. Tradicionalmente, os dançarinos de breaking usam roupas de streetwear, que são mais confortáveis e representativas do estilo de rua da dança. No entanto, a delegação australiana optou por uniformes, o que causou estranheza no público e gerou memes nas redes sociais.

Qual é o Futuro do Breaking nos Jogos Olímpicos?

Com a estreia bem-sucedida em Paris 2024, o breaking parece ter garantido seu espaço nos Jogos Olímpicos. A modalidade foi bem recebida pelo público e pela crítica, e espera-se que ela continue a evoluir e atrair novos talentos. Os próximos Jogos Olímpicos, que acontecerão em Los Angeles em 2028, já geram expectativa quanto ao desenvolvimento desta mistura de esporte e arte.

Conclusão: Breaking como uma Nova Fronteira Olímpica

A estreia do breaking nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 marcou um momento histórico para a dança e o esporte. Com performances memoráveis, polêmicas e viralização nas redes sociais, o breaking mostrou que pode unir tradição e modernidade, trazendo uma nova perspectiva para os Jogos Olímpicos. O futuro promete ainda mais paixão e inovações neste cenário emergente.

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