Virgínia Fonseca desabafa: “Não paro de sangrar”
Virgínia Fonseca compartilhou sua experiência com o chip contraceptivo e seu inesperado efeito colateral de sangramento
Recentemente, a influenciadora Virgínia Fonseca compartilhou com seus seguidores nas redes sociais uma preocupação decorrente do uso do chip contraceptivo. Após optar por esse método, ela se deparou com um efeito colateral inesperado: sangramento contínuo, semelhante ao ciclo menstrual regular.
Assim como muitas mulheres, Virgínia buscava uma solução eficiente para o controle de natalidade e decidiu pelo implante após ler relatos positivos de outras usuárias. Contudo, a influenciadora expressou surpresa ao se deparar com as mudanças hormonais que não cessaram o sangramento.
Por que escolheu o chip contraceptivo?
A decisão de Virgínia em adotar o chip veio após considerar as experiências de outras mulheres. Ela esperava que o método trouxesse os benefícios de um ciclo mais regular e menos incômodo. Com uma eficácia de 99% conforme divulgado pelo fabricante, o chip é inserido sob a pele do braço e pode durar até três anos, prometendo conveniência e alta eficácia na prevenção da gravidez.
Apesar das boas recomendações, o efeito colateral observado por Virgínia também foi mencionado por outras usuárias, o que a levou a questionar a continuidade do uso do implante.
Quais são os próximos passos que ela pretende tomar?
Diante da situação, Virgínia anunciou que planeja aguardar dois meses, período recomendado para que o corpo se adapte às alterações hormonais. Ela relatou seu desconforto com o sangramento contínuo e mencionou considerar alternativas contraceptivas, como a troca pelo Dispositivo Intrauterino (DIU), caso o problema persista.
Ela manifestou sua preocupação com o estado atual e o desejo de uma solução sem incômodos, especialmente por não gostar de utilizar absorventes internos. Virgínia acredita que, se a situação não melhorar, não hesitará em retirar o chip.
O que esperar do chip contraceptivo?
O chip contraceptivo, aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Brasil, tem sido uma opção bastante procurada por sua longa duração e eficácia. No entanto, assim como qualquer método hormonal, os efeitos podem variar de pessoa para pessoa. Alterações no ciclo menstrual e efeitos adversos como o de Virgínia são previstos, mas nem todos os usuários os experimentam da mesma forma.
Para muitas mulheres, o implante oferece uma opção viável, mas é essencial considerar uma avaliação médica personalizada antes de decidir pelo método. Conhecer as experiências de outras usuárias pode auxiliar, porém, cada organismo responde de maneira única.
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