Príncipe George é proibido por lei de viajar com Família Real. Entenda
No seio da família real britânica, determinadas tradições são mantidas rigorosamente para proteger seus membros e a continuidade da monarquia.
No seio da família real britânica, determinadas tradições são mantidas rigorosamente para proteger seus membros e a continuidade da monarquia. Uma dessas tradições envolve as regras de viagem para os herdeiros ao trono.
Com a chegada do decimo segundo aniversário, alguns herdeiros são obrigados a seguir novas diretrizes de viagem, uma prática que visa garantir a segurança e a estabilidade da família real.
Essas diretrizes foram estabelecidas para prevenir que todos os herdeiros diretos estejam presentes em um mesmo voo, diminuindo possíveis riscos ao trono.
Assim, no caso de um acidente, ao menos um herdeiro estará em segurança. Esta prática remonta a várias gerações da realeza britânica e reflete a importância dada pela monarquia à proteção de sua linhagem sucessória.
Regra de viagens para a Família Real Britânica
A aplicação dessa tradição ocorre quando um membro real atinge a idade de doze anos. Em referência aos tempos modernos, o príncipe George, filho mais velho de William e Kate Middleton, é um exemplo atual desta regra.
Após completar 12 anos, ele não poderá mais viajar com a família sem permissão expressa do monarca reinante.
Em termos práticos, essa regulamentação implica que George precisará viajar em aeronaves separadas de seus pais e irmãos, a menos que uma autorização específica seja concedida.
Essa permissão ainda permitiria que a família viajasse junta em circunstâncias especiais, mas deve ser concedida a cada nova viagem.
Esta norma não afetará seus irmãos mais novos até que cada um também atinja a mesma idade.
Tradição
A razão principal para manter tal tradição está relacionada à preservação da linha de sucessão ao trono britânico.
A monarquia, que é uma instituição centenária, deve tomar precauções para garantir que haja sempre um herdeiro em segurança caso ocorra alguma eventualidade.
Assim, esse cuidado se reflete na forma como as viagens são organizadas.
Tradicionalmente, a maioria das monarquias ao redor do mundo adota práticas semelhantes para proteger seus membros.
Isso reflete a importância do planejamento e da estratégia dentro das famílias reais, que inevitavelmente influenciam como conduzem suas vidas cotidianas.
Implicações para a dinâmica familiar
Embora a separação nos meios de transporte possa parecer uma medida extrema, ela foi adotada como um símbolo do compromisso da realeza com suas responsabilidades.
Essa prática também cria uma camada adicional de complexidade na logística das viagens da família real. Entretanto, demonstra a seriedade com que encaram a tarefa de garantir a continuidade da monarquia.
A separação de viagens pode impactar a dinâmica familiar no dia a dia, ante a necessidade de organizar deslocamentos separados para diferentes membros.
Contudo, a história mostrou que, apesar desses ajustes, as famílias reais conseguem manter sua unidade e valores tradicionais.
Pratica antiga da Família Real
No passado, outros membros da família real britânica passaram por essas mesmas condições.
O príncipe William, por exemplo, também seguiu estas regras quando completou seu décimo segundo aniversário.
Antes dessa idade, ele viajava com seus pais, o príncipe Charles e a princesa Diana, bem como com seu irmão mais novo, príncipe Harry, todos juntos na mesma aeronave.
Após completar 12 anos, passou a viajar em uma aeronave separada, apenas podendo voar junto à família mediante autorização específica da Rainha Elizabeth II.
Este precedente mantém-se até os dias de hoje e continua a ser uma parte fundamental das práticas de viagem da família real.
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