Perdigão processa Rafa Kalimann por comer produtos da Seara
A influenciadora Rafa Kalimann se meteu em uma situação delicada ao quebrar um contrato de exclusividade com a marca Perdigão.
A influenciadora digital Rafa Kalimann tornou-se alvo de um processo judicial iniciado pela BRF S/A, detentora da marca Perdigão. A disputa começou após Rafa ser vista consumindo produtos da Seara, marca concorrente, durante o Carnaval na Sapucaí. O deslize aconteceu enquanto ela tinha um contrato de exclusividade com a Perdigão, o que gerou grande controvérsia e levou a marca a pedir uma indenização de R$ 418 mil.
O compromisso de Rafa com a Perdigão incluía a promoção de seus produtos em eventos importantes como o Natal, período em que ela fez publicidades específicas para a marca nas redes sociais. Apesar do trabalho aparentemente bem executado em dezembro de 2023, a situação tomou um rumo inesperado nos primeiros meses do ano seguinte.
Qual foi a reação de Rafa Kalimann após a notificação?
A equipe de Rafa Kalimann foi notificada extrajudicialmente pela BRF a respeito do incidente, uma tentativa de resolver a questão amigavelmente antes da judicialização. Segundo a ex-BBB, a ação movida pela BRF foi surpreendente, e ela afirmou que estava empenhada em encontrar uma solução justa para ambas as partes.
O que diz o contrato de exclusividade?
De acordo com os documentos do contrato, Rafa Kalimann deveria manter a exclusividade com a Perdigão durante três meses, período em que não poderia aparecer publicamente consumindo ou promovendo marcas concorrentes. O contrato especificava, inclusive, detalhes como a realização de Reels no Instagram e a replicação deste conteúdo em outras plataformas, como TikTok e Stories.
Impacto da quebra de contrato para a imagem de Rafa Kalimann
A exposição pública de Rafa Kalimann com produtos de uma marca rival não só colocou em risco a parceria com a Perdigão como também pode afetar sua reputação profissional. Influenciadores digitais, como Kalimann, dependem muito da confiança de grandes marcas e do público para manter e cultivar sua imagem e oportunidades de negócios.
A estratégia para resolver esse impasse judicial ainda está em aberto, mas a situação já serve como um alerta para o mercado de influência digital sobre a importância de cumprir acordos contratuais. Enquanto a decisão final não é tomada, o caso segue gerando debates sobre as responsabilidades e desafios enfrentados por personalidades influentes no gerenciamento de suas parceiras corporativas.
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