Nego Di fazia desdém de vítimas de golpe
O humorista e influenciador Nego Di foi preso sob suspeita de um golpe de R$ 5 milhões através de sua loja virtual. Centenas de vítimas aguardam justiça.
O influenciador digital e humorista Dilson Alves da Silva Neto, mais conhecido como Nego Di, tornou-se objeto de grande polêmica após ser preso sob a suspeita de estelionato envolvendo várias pessoas através de sua loja virtual. Com promessas de produtos tecnológicos a preços atraentes, Nego Di supostamente lesou centenas de consumidores sem entregar os itens prometidos. Os relatos das atividades e das investigações são agora focados nos próximos passos deste caso intrigante.
Preso desde domingo passado em Santa Catarina, sua prisão repercutiu nas redes sociais não só pelo ato em si, mas também pela forma como tratou o acontecimento. Em vídeos divulgados, ele aparece fazendo pouco caso da situação das vítimas, o que gerou ainda mais indignação e reforçou a narrativa do seu envolvimento doloso nos crimes descritos. Nego Di encontrava-se hospedado em uma luxuosa casa na praia de Jurerê Internacional antes de ser levado às autoridades competentes.
Como Funcionava o Esquema de Estelionato?
Segundo investigações, o método utilizado por Nego Di e possíveis cúmplices consistia em vender produtos como telefones celulares e ares-condicionados por valores abaixo do mercado, realizar algumas entregas iniciais para criar uma aparência de legitimidade, e subsequentemente, falhar em cumprir com a maioria dos pedidos. Este modelo de operação permitiu que ele escalasse suas vendas antes que consumidores começassem a suspeitar e procurar reivindicações.
O Que Fazia Nego Di Parar de Entregar os Produtos?
Apesar de iniciar sua loja virtual entregando alguns produtos, o humorista logo cessou os envios. A polícia acredita que este foi um estratagema planejado para ganhar confiança e depois capitalizar em cima disso sem cumprir com os acordos estabelecidos. Este comportamento resultou em um prejuízo que ultrapassa cinco milhões de reais, afetando gravemente mais de trezentas pessoas.
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