Monique Evans desabafa após perder o cachorro
Entenda os desafios que Monique Evans enfrenta com sua saúde mental, incluindo seu transtorno borderline e como lidar com a depressão sem recorrer à internação.
Durante as festividades de fim de ano, Monique Evans enfrentou um momento doloroso com a perda inesperada de seu cãozinho, Biquinho. Na tentativa de preservar seus animais dos barulhos dos fogos, Monique e sua esposa, Cacá Werneck, decidiram levá-los à casa da avó de Cacá. Contudo, ao chegarem, descobriram que Biquinho não resistiu à viagem.
Em um depoimento emocionado, Monique expressou como tudo aconteceu. Buscavam garantir a segurança dos cachorros, especialmente Love, que tem medo de fogos. A morte de Biquinho foi um choque para Monique, que o encontrou já sem vida ao final da viagem. Abalada, Cacá optou por afastar-se das redes sociais para processar o luto.
A batalha de Monique Evans contra a depressão
Além da tristeza pela perda do cão, Monique Evans luta contra a depressão. Após sua lua de mel, passou a sofrer fortes crises, dificultando até mesmo atividades diárias. Monique compartilhou nas redes sociais suas dificuldades para sair de casa e lidar com suas tarefas cotidianas.
Ela explica que a depressão é uma condição debilitante e, frequentemente, mal compreendida por quem não passa por ela. Monique sublinha que a doença pode surgir sem um motivo aparente, descrevendo-a como uma “ferida na alma”. O suporte emocional é essencial, especialmente sem apoio familiar imediato.
Transtorno borderline na vida de Monique
Monique revelou que, além da depressão, foi diagnosticada com transtorno de personalidade borderline, o qual afeta profundamente suas emoções e relações interpessoais. Esse diagnóstico trouxe compreensão a sentimentos e comportamentos que Monique enfrentou durante a vida sem entender completamente.
Monique, que já lidava com crises desde a adolescência, encontrou na filha Bárbara um apoio crucial nos momentos críticos. Saber da condição de borderline ajudou Monique a entender melhor os desafios diários que enfrenta.
Enfrentando desafios emocionais
Monique busca maneiras de lidar com seus desafios emocionais sem optar por internações, visto que tem responsabilidades a cumprir. Ela enfatiza a importância de entender a realidade da depressão e do transtorno borderline, cobrando um tratamento contínuo e a compreensão de quem está à sua volta.
O apoio emocional, provido por familiares, amigos ou profissionais, é essencial para quem passa por situações como a de Monique. Ao tornar pública sua luta, ela alerta para a importância de discutir a saúde mental de forma aberta e encontrar modos eficazes de tratamento e suporte.
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