Isabel Veloso: Amor em cartas para o pequeno Arthur
Grávida de quatro meses e enfrentando um câncer incurável, ela encontrou uma maneira especial de transmitir seu carinho: escrevendo cartas para o pequeno, ainda no ventre.
A jovem Isabel Veloso, de 18 anos, decidiu garantir que seu filho, Arthur, saiba o quanto é amado.
Grávida de quatro meses e enfrentando um câncer incurável, ela encontrou uma maneira especial de transmitir seu carinho: escrevendo cartas para o pequeno, ainda no ventre.
Isabel compartilhou que essa é sua forma de assegurar que Arthur sinta seu amor, mesmo que ela não esteja presente no futuro devido à doença.
“Quero deixar algo para ele lembrar que foi e é muito amado“, afirmou, desejando que ele cresça ciente do carinho da mãe, independentemente do tempo que ela tenha.
Uma jornada de amor e superação
Em março deste ano, Isabel recebeu uma previsão de vida entre 4 a 6 meses.
Desafiando as probabilidades, ela se casou em abril e anunciou a gravidez em agosto.
A jovem influenciadora digital relata que seu tumor, antes com 17 cm ao redor do coração, agora está reduzido a apenas 0,6 mm.
Isso aumentou sua expectativa de vida, embora o câncer ainda não tenha cura.
Isabel Veloso e sua luta contra o câncer
Isabel explica que, atualmente, não está mais em tratamentos convencionais como quimioterapia e radioterapia, já que esses não funcionam para sua condição específica.
Em vez disso, ela aposta em cuidados paliativos, que visam melhorar sua qualidade de vida e conforto.
Valor das cartas para o futuro de Arthur
Escrever cartas é a maneira que Isabel encontrou para perpetuar seu amor por Arthur.
Ela acredita que, mesmo que não esteja fisicamente presente em seu futuro, as mensagens garantirão que ele cresça sentindo-se amado e amparado por ela.
Isabel Veloso é um exemplo de resiliência e amor materno
Mesmo diante de um prognóstico desafiador, Isabel mantém-se forte e comunica regularmente seus seguidores sobre sua condição.
Ela enfatiza que, apesar de ser uma paciente terminal, não está em processo evolutivo de morte.
“Estou em estado de terminalidade, mas não estou no processo final de vida. Não estou acamada“, assegura.
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