Barriga crescendo? Saiba como reduzir a gordura abdominal
A origem deste tipo de gordura está em fatores como genética, idade, alterações hormonais e estilo de vida.
Ninguém gosta de ver sua barriga crescendo e o aumento da gordura abdominal em mulheres é uma questão que vai além da estética, afetando também a saúde. Sua presença está associada a um aumento do risco de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e outras condições metabólicas.
A origem deste tipo de gordura está em fatores como genética, idade, alterações hormonais e estilo de vida.
O acúmulo de gordura na região do abdômen merece atenção especial devido à sua proximidade com os órgãos internos, o que pode aumentar o risco de doenças.
Compreender as causas e fatores que influenciam esse acúmulo pode auxiliar na adoção de medidas preventivas e corretivas.
Menopausa afeta a gordura abdominal
Durante a menopausa, a queda nos níveis de estrogênio altera a distribuição de gordura no corpo feminino, favorecendo seu acúmulo na região abdominal.
Antes da menopausa, o corpo tende a armazenar gordura principalmente nos quadris e coxas.
No entanto, após a menopausa, cerca de 15-20% do peso corporal pode se concentrar no abdômen. Essa mudança hormonal aumenta o risco metabólico e a predisposição para o acúmulo de gordura central.
Adotar um estilo de vida saudável pode ajudar a minimizar esses efeitos.
Fatores que influenciam a retenção de gordura abdominal
O estresse é um dos fatores que influenciam a retenção de gordura abdominal. Ele eleva a produção de cortisol, um hormônio que favorece o acúmulo de gordura na região do abdômen. Controlar o estresse é crucial para combater a gordura abdominal.
Outro fator importante é a resistência à insulina, frequentemente provocada por dietas ricas em açúcares e carboidratos refinados.
A dieta inadequada eleva o nível de açúcar no sangue, resultando em maior armazenamento de gordura no abdômen.
Dieta balanceada é importante
Adotar uma dieta equilibrada é essencial para evitar o aumento de gordura na região abdominal. Alimentos ricos em açúcar e carboidratos refinados contribuem para a resistência à insulina e o acúmulo de gordura visceral.
Optar por uma alimentação rica em fibras, proteínas magras e gorduras boas é fundamental. Além disso, substituições simples, como trocar refrigerantes e sucos industrializados por água ou chá sem açúcar, auxiliam na redução do consumo calórico desnecessário.
Atividade física ajuda na redução da gordura abdominal
A prática regular de exercícios é essencial na redução da gordura abdominal. Atividades aeróbicas, como caminhada e corrida, queimam calorias e favorecem a saúde do coração.
O Departamento de Saúde dos EUA recomenda ao menos 150 minutos semanais dessas atividades.
Exercícios de força aumentam a massa muscular e aceleram o metabolismo basal, proporcionando maior queima calórica. Pequenas ações, como evitar longos períodos sentado, também contribuem para o controle da gordura abdominal.
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