Vinte anos de atraso
“A gente não é um País pobre à toa”, disse Marcos Lisboa, em evento organizado pelo Estadão. “A gente faz muito esforço para ser pobre. E o desequilíbrio das contas publicas é parte disso”...
“A gente não é um País pobre à toa”, disse Marcos Lisboa, em evento organizado pelo Estadão. “A gente faz muito esforço para ser pobre. E o desequilíbrio das contas publicas é parte disso”.
A reforma previdenciária, segundo ele, já tem um atraso de 20 anos.
“Nossa irresponsabilidade nesses 20 anos está custando caro para o País. Há Estados com dificuldade na política pública mais elementar, dificuldade para comprar remédio. Parte da responsabilidade é nossa, como sociedade, por termos postergado tanto esse tema”.
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