Vendas no varejo crescem; produção industrial recua
As vendas no varejo registraram alta de 0,6% em setembro na comparação com agosto. Na comparação com setembro de 2022, o varejo avançou 3,3%...
As vendas no varejo registraram alta de 0,6% em setembro na comparação com agosto. Na comparação com setembro de 2022, o varejo avançou 3,3%.
Os dados são da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE na manhã desta quarta-feira ,8.
Registraram crescimento móveis e eletrodomésticos (2,1%); hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,6%); e artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%).
Na comparação com agosto, houve recuo nas vendas em cinco das oito atividades pesquisadas.
As quedas foram registradas nos setores de combustíveis e lubrificantes (-1,7%), tecidos, vestuário e calçados (-1,1%), livros, jornais, revistas e papelaria (-1,1%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,9%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,1%).
Produção industrial patina
A produção da indústria brasileira teve retração em nove dos 15 locais pesquisados em setembro, na comparação com agosto. Na média brasileira, a indústria subiu 0,1% em setembro, frente a agosto.
Na comparação com setembro de 2022, a produção industrial subiu em 10 dos 15 locais pesquisados. Nessa comparação, a produção industrial nacional subiu 0,4%.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal Regional (PIM Regional), também divulgada pelo IBGE.
As perdas mais intensas foram registradas em Pernambuco (-12,8%), Amazonas (-6,1%), Rio Grande do Sul (-5,4%) e região Nordeste (-5,2%). A região Nordeste é classificada como um dos 15 locais pesquisados pelo IBGE.
Principal parque industrial do país, São Paulo teve queda de 1,1% de sua produção. Os demais resultados negativos foram no Espírito Santo (-4,8%), Mato Grosso (-4,3%), Bahia (-3,0%) e Santa Catarina (-0,2%). A produção ficou estável (0%) em Minas Gerais.
Os destaques positivos foram Pará (16,1%), Rio de Janeiro (3,1%), Ceará (2,2%), Paraná (1,8%) e Goiás (1,2%).
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