Teto da dívida nos EUA e meta de inflação por aqui no radar
O bom humor do mercado com o aparente avanço nas negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos só será reduzido caso o presidente do FED (Federal Reserve), Jerome Powell, ecoe as declarações recentes de outros membros da autoridade monetária, com tom mais contracionista, em discurso marcado para o meio-dia, em evento da autarquia...
O bom humor do mercado com o aparente avanço nas negociações sobre o teto da dívida nos Estados Unidos só será reduzido caso o presidente do FED (Federal Reserve), Jerome Powell, ecoe as declarações recentes de outros membros da autoridade monetária, com tom mais contracionista, em discurso marcado para o meio-dia, em evento da autarquia. Pela manhã, futuros de Wall Street operavam próximos à estabilidade.
Por aqui, investidores avaliam entrevista do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na noite de ontem em que defendeu uma meta de inflação contínua – sem data obrigatória para ser atingida. Além disso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, fala no High-Level Seminar on Central Banking.
Na agenda econômica, saem os dados da atividade econômica brasileira pelo IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB (Produto Interno Bruto). As expectativa é de crescimento na leitura anual que deve passar de 2,76% no ano terminado em fevereiro para 3,60% para o período encerrado em março. O desempenho mensal deve mostrar contração de 0,30% após o forte resultado de fevereiro (+3,32%).
No campo das commodities, minério de ferro inicia o dia com perdas e a tonelada da commodity fechou a primeira parte da sessão em Singapura a US$ 105,15 (-1,57%). O petróleo tipo Brent operava no sentido contrário, em alta de 1,16%, às 8h09, US$ 76,74 o barril. As agrícolas também tem sessão de ganhos.
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