Tesouro defende teto de gastos e retomada de reformas
O Tesouro Nacional defendeu o compromisso com o teto de gastos e a retomada da agenda das reformas estruturais como fatores determinantes para a consolidação fiscal do país. Em documento divulgado nesta quinta-feira (29)...
O Tesouro Nacional defendeu o compromisso com o teto de gastos e a retomada da agenda das reformas estruturais como fatores determinantes para a consolidação fiscal do país.
Em documento divulgado nesta quinta-feira (29), o órgão alerta para o aumento da dívida pública provocado pelo aumento de gastos com medidas de combate à pandemia.
“A manutenção da regra do teto garante que a expansão temporária da despesa neste ano necessária para o combate aos efeitos da Covid-19 não se torne permanente. Essa é a melhor estratégia para a retomada do processo de consolidação fiscal no país.”
Nesta quinta-feira (29), o Tesouro informou que o resultado das contas públicas de março foi um superávit primário de R$ 2,1 bilhões. Em março de 2020, houve um déficit de R$ 21,1 bilhões.
O acumulado no primeiro trimestre de 2021 totaliza um superávit de R$ 24,4 bilhões.
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