Salto diz que corte de despesas e de emendas seria alternativa à PEC dos precatórios
O diretor da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto (foto), criticou nesta quinta-feira (4) a aprovação da PEC dos precatórios na Câmara, em primeiro turno. O texto promove uma pedalada fiscal para abrir espaço para o novo Bolsa Família de Jair Bolsonaro...
O diretor da Instituição Fiscal Independente, Felipe Salto (foto), criticou nesta quinta-feira (4) a aprovação da PEC dos precatórios na Câmara, em primeiro turno. O texto promove uma pedalada fiscal para abrir espaço para o novo Bolsa Família de Jair Bolsonaro.
No Twitter, o economista afirmou que há alternativas para aumentar o orçamento do programa sem destruir o teto de gastos. Salto afirmou que seria possível obter R$ 11 bilhões por meio do corte de despesas discricionárias e cerca de R$ 8 bilhões reduzindo os repasses de emendas parlamentares.
“Há alternativas à PEC 23. São elas: contabilizar o precatório do Fundef corretamente (R$ 16 bi), cortar despesa discricionária (11), direcionar parte das emendas individuais e de bancada para o gasto social (8). Total: R$ 35 bi. O orçamento do Bolsa Família para 2022 dobraria.”
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