Sabatinas de dois diretores do Banco Central podem ficar para 2022
As sabatinas dos dois indicados para a diretoria do Banco Central (BC) correm o risco de ficar para 2022. As mensagens presidenciais foram publicadas somente ontem (6) no Diário Oficial da União. Com isso, ainda precisam ser lidas no plenário do Senado, encaminhadas para a Comissão de Assuntos Econômicos, votadas no colegiado e, novamente apreciadas pelos parlamentares...
As sabatinas dos dois indicados para a diretoria do Banco Central (BC) correm o risco de ficar para 2022. As mensagens presidenciais foram publicadas somente ontem (6) no Diário Oficial da União.
Com isso, ainda precisam ser lidas no plenário do Senado, encaminhadas para a Comissão de Assuntos Econômicos, votadas no colegiado e, novamente apreciadas pelos parlamentares.
Renato Dias de Brito Gomes foi indicado para o cargo de diretor de de Organização do Sistema Financeiro e Resolução em 28 de outubro. Diogo Abry Guillen foi escolhido para o cargo de diretor de Política Econômica em 11 de novembro.
Os mandatos dos atuais diretores encerram em 31 de dezembro de 2021, mas a lei de autonomia do BC determinou que eles podem permanecer nas vagas até que os substitutos sejam sabatinados pelo Senado.
Roberto Campos Neto deve conversar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, para tentar incluir a sabatina dos dois na pauta da próxima semana.
Técnicos do BC avaliam que a arguição dos dois candidatos pode ser feita na mesma data que da sabatina do indicado do Senado para uma vaga na Tribunal de Contas da União (TCU). Raimundo Carreiro foi designado embaixador em Portugal e deixou o posto vago na Corte de Contas.
Entretanto, ainda não há consenso no Senado sobre quem ocupará a vaga no TCU. Disputam o cargo Kátia Abreu (PP-TO), Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) e Antonio Anastasia (PS-MG).
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