Privatização estadual também vale
Com a vitória de Lula nas eleições presidenciais de outubro, o mercado descartou a possibilidade de privatizações nos próximos quatro anos. O PT pode até abdicar de alguns de seus princípios tradicionais, mas desestatizar empresas seria uma heresia...
Com a vitória de Lula nas eleições presidenciais de outubro, o mercado descartou a possibilidade de privatizações nos próximos quatro anos. O PT pode até abdicar de alguns de seus princípios tradicionais, mas desestatizar empresas seria uma heresia.
Pois bem, eis que surge uma novidade alvissareira. Já que a União não quer se capitalizar, vendendo empresas, isso abre espaço para os estados e até, quem sabe, alguns municípios de grande porte.
Essa nova fase já começou com a decisão do estado do Paraná de enviar um projeto de lei visando transformar em companhia de capital disperso a Companhia Paranaense de Energia – COPEL.
O mercado gostou. E gostou muito. Tanto é assim que as ações da empresa subiram 22%.
Sobrou também para outras. A Sanepar (Companhia de Saneamento do Paraná valorizou-se em 17%, as ações da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) subiram 7% e as da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) + 8%.
Até os papéis da já privatizada Eletrobras entraram na onda. Ou joined the bandwagon, como dizem os americanos. Apresentaram uma alta de 4%.
Um forte abraço,
Ivan Sant’Anna
Com a colaboração de João Abdouni e José Inácio Pilar.
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