Presidente do Banco Central vê vacinação em ritmo mais lento que o esperado
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta segunda-feira (24) que o ritmo da vacinação contra a Covid no Brasil está um pouco abaixo do esperado. No entanto, ele prevê uma aceleração a partir de junho com a entrega de insumos e doses. "No caso do Brasil que chegou a vacinar mais de 1,2 milhão, 1,3 milhão de pessoas por dia. Se a gente olhar a média móvel caiu um pouco. Tivemos dificuldades com insumos, mas entendemos que a aceleração será muito grande em junho", disse Campos Neto, em evento...
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta segunda-feira (24) que o ritmo da vacinação contra a Covid no Brasil está um pouco abaixo do esperado.
No entanto, ele prevê uma aceleração a partir de junho com a entrega de insumos e doses.
“No caso do Brasil que chegou a vacinar mais de 1,2 milhão, 1,3 milhão de pessoas por dia. Se a gente olhar a média móvel caiu um pouco. Tivemos dificuldades com insumos, mas entendemos que a aceleração será muito grande em junho“, disse Campos Neto, em evento.
Neste fim de semana, a Fiocruz recebeu insumos que serão usados na produção de mais de 12 milhões de doses da vacina de Oxford. Com isso, a fundação voltará a fabricar o imunizante a partir desta terça-feira (25).
Já o Butantan deve receber amanhã 3 mil litros de insumos para retomar a produção da Coronavac, paralisada desde 14 de maio.
O presidente do Banco Central destacou a importância da imunização em massa para a retomada da economia.
“É isso que tira o efeito medo da economia. Você começa a reabrir, temos olhado bastante no detalhe.”
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