PPI era “mentira” e “abstração” na política de combustíveis, diz ministro
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (foto), classificou a Política de Paridade de Importação (PPI) adotada pela Petrobras nos últimos seis anos como uma "mentira" e uma "abstração", contrária aos interesses do país...
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (foto), classificou a Política de Paridade de Importação (PPI) adotada pela Petrobras nos últimos seis anos como uma“mentira” e uma “abstração”, contrária aos interesses do país. Hoje, a estatal anunciou que abandonará a política, o que deve gerar redução imediata nos preços de combustíveis.
“O PPI criado em 2017, 2018 era uma abstração, uma mentira e um crime contra o povo brasileiro”, disse Silveira a jornalistas, após reunião com o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, no MME. “Impunha uma algema e uma mordaça a uma política de competitividade interna dos preços no Brasil, fazendo com que as oscilações fossem muito acima daquilo que seria possível para poder contribuir com o crescimento nacional.”
Para o ministro, o movimento não é uma surpresa: “Nós temos falado e conversado com a imprensa que é importante que tivéssemos uma política interna de preços que atendesse a brasileiros e brasileiras”, concluiu.
Mais cedo, o Senado aprovou um convite para que Prates explique a mudança de preços.
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