PIB no Brasil e emprego nos EUA testam otimismo com juros
O mercado financeiro estará de olho na agenda econômica nesta terça-feira, 5. Às 9h, os números do PIB (Produto Interno Bruto) para o 3º trimestre devem apontar desaceleração em -0,3% contra o trimestre anterior e levar a comparação anual de 3,4% para 1,8%...
O mercado financeiro estará de olho na agenda econômica nesta terça-feira, 5. Às 9h, os números do PIB (Produto Interno Bruto) para o 3º trimestre devem apontar desaceleração em -0,3% contra o trimestre anterior e levar a comparação anual de 3,4% para 1,8%.
Ao meio dia, os Estados Unidos divulgam o relatório Jolts aponta a força do mercado de trabalho americano. A expectativa dos investidores é de uma leve retração no número de vagas abertas de 9,5 milhões para 9,3 milhões. O dado pode ajudar a antecipar o Payroll, na sexta-feira, que é considerado o indicador mais importante para o setor.
Os dados de hoje devem ajudar a calibrar as expectativas para as próximas reuniões dos bancos centrais para a decisão das taxas básicas de juros na semana que vem. Tanto no Brasil, quanto nos Estados Unidos, a quarta-feira, 13, será de decisão monetária e, a depender dos dados econômicos, as autoridades monetárias de ambos os países podem assumir posturas menos ou mais restritivas no que diz respeito aos juros.
Além disso, às 11h, o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, participa de live e pode trazer pistas sobre a visão da autarquia para o futuro da política monetária, enquanto os investidores buscam indícios de uma aceleração no ciclo de cortes.
No exterior, dados do PMI (Índice de Gerentes de Compras, na sigla em inglês) chinês pode melhorar as perspectivas para a recuperação do gigante asiático. O dado composto de novembro mostrou alta para 51,6 (de 49,5 em outubro), o que indica expansão econômica. No Japão, o indicador caiu de 50,5 para 49,6 em igual período, entrando em território contracionista.
No campo das commodities, o minério de ferro fechou a primeira parte da sessão em Singapura praticamente estável em 0,02%, cotado a US$ 128,90 a tonelada. O petróleo tenta se recuperar das quedas recentes e subia, às 7h51, 0,81%, cotado a US$ 78,66 o barril do tipo Brent.
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