Petrobras volta a defender paridade internacional de preços do petróleo
A Petrobras voltou a defender a manutenção da política de paridade de preços internacional, operada pela empresa desde 2016. Conhecida pela sigla PPI, a estratégia atrela o preço do petróleo brasileiro ao praticado em mercados ao redor do mundo...
A Petrobras voltou a defender a manutenção da política de paridade de preços internacional, operada pela empresa desde 2016. Conhecida pela sigla PPI, a estratégia atrela o preço do petróleo brasileiro ao praticado em mercados ao redor do mundo- o que, junto a um câmbio desvalorizado, resulta em um preço de combustíveis mais alto no Brasil.
A empresa disse que o PPI é necessário para a garantia do abastecimento doméstico. A defesa da postura da empresa ocorre em um momento em que governadores criticam as margens de lucro da empresa, que na visão dos políticos não é reduzida neste momento de crise.
“Assim como qualquer outra commodity comercializada em economia aberta, a precificação de combustíveis no Brasil é determinada pelo balanço de oferta e demanda global”, disse a Petrobras em comunicado.
A estatal defende que preços abaixo do mercado “inviabilizam economicamente as importações necessárias para complemento da oferta nacional” e diz que exemplos recentes de desalinhamento aos preços já se traduzem em problemas de abastecimento em países vizinhos ao Brasil.
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