Petrobras decide não renovar licença de uso da marca BR
A Petrobras anunciou que não tem interesse em prorrogar o prazo de vigência do atual contrato de licença de uso de marcas com a Vibra Energia. A notificação foi feita à distribuidora na terça-feira, 9, e comunicada ao mercado na manhã desta quarta-feira, 10...
A Petrobras anunciou que não tem interesse em prorrogar o prazo de vigência do atual contrato de licença de uso de marcas com a Vibra Energia. A notificação foi feita à distribuidora na terça-feira, 9, e comunicada ao mercado na manhã desta quarta-feira, 10.
O acordo entre as duas empresas teve início em 28 de junho de 2019 e está previsto para se encerrar em 28 de junho de 2029. No entanto, a Petrobras decidiu notificar a Vibra de que não pretende renovar a licença. A petroleira argumenta que a não renovação da licença abre espaço para a avaliação de novas estratégias de gestão de marca e oportunidades de negócios e que qualquer decisão sobre o assunto observará a governança da estatal.
De acordo com a estatal, a não renovação do contrato permitirá uma análise mais ampla sobre como a empresa pode fortalecer a marca e explorar novas possibilidades no mercado.
A Vibra Energia, que teve origem na privatização da BR Distribuidora, afirmou que o comunicado da estatal não terá impacto significativo na estratégia da companhia em relação aos revendedores e aos clientes em geral. Segundo a empresa, a movimentação era um possibilidade com a qual a companhia contava.
“A possibilidade da não renovação do Contrato após 2029 já fazia parte dos planos de médio e longo prazo da empresa dada a faculdade das partes de comunicar o interesse de não renovar até 24 (vinte e quatro) meses antes do seu término, conforme previsto no Contrato e indicado no Formulário de Referência da Companhia“, afirma o comunicado da distribuidora.
De acordo com a documentação da Vibra, entre as marcas previstas no contrato de licenciamento estão e a “BR”; “Petrobras”; “Petrobras Podium”; “Petrobras Grid”; “Petrobras Premmia”; “De Olho no Combustível”; “BR Aviation” entre outras.
Vale salientar ainda que, segundo a Petrobras, o acordo atual “seguirá vigente, sujeito aos termos e condições contratuais“.
Portanto, por hora, nada muda.
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