Para o mercado, qualquer um serve
O mercado ignora a crise.Como diz Sonia Racy, do Estadão, “o que se percebe, nos meios financeiros, é que pouco importa se um eventual sucessor do presidente se chame Rodrigo Maia, Tasso Jereissati, FHC, Nelson Jobim ou quem mais entrar na briga...
O mercado ignora a crise.
Como diz Sonia Racy, do Estadão, “o que se percebe, nos meios financeiros, é que pouco importa se um eventual sucessor do presidente se chame Rodrigo Maia, Tasso Jereissati, FHC, Nelson Jobim ou quem mais entrar na briga.
O que predomina, para esses atores do mercado, é a certeza de que, no caso de eleição indireta, quem ficar no lugar de Temer não terá coragem de mexer na atual equipe econômica”.
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