Economia
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Ninguém leva a sério o grau de investimento do Brasil
Até os postes (políticos ou de transmissão de energia) sabem que o mercado não dá mais bola para o grau de investimento do Brasil. A novidade é que o risco-país tupiniquim já é maior que o de países sem o cobiçado rating das agências de classificação. Um sinal: o CDS (uma espécie de seguro contra calote) brasileiro era negociado, na segunda-feira (10), a 319 pontos-base. Esqueça o tecnicismo. O que importa é que a taxa é maior que os 249 pontos da Turquia, um país sem grau de investimento e com o Estado Islâmico batendo em seus portões.
Itaú prevê retração maior em 2016
Zero vírgula zero zero
Agora não, obrigado
A perspectiva de Dirceu
O sujeito viveu em Cuba, mas fala um portunhol de dar vergonha a sacoleiro. Ainda assim, achava que podia aprender inglês, para viver no exterior.Antes de ser preso pela Lava Jato, José Dirceu tinha planos de deixar o país, porque "já não via mais perspectiva de conseguir trabalho" no Brasil, de acordo com o Estadão.José Dirceu é um fanfarrão. Além de monoglota irrecuperável, nunca trabalhou de verdade. E a sua perspectiva sempre foi a de ver o sol nascer quadrado.
"Brasil pode perder grau de investimento ainda em agosto", diz Goldman Sachs
O Goldman Sachs acredita que aumentou a probabilidade de o Brasil perder o grau de investimento, o que pode acontecer ainda neste mês. "A Moody's pode mover-se para fazer o rebaixamento do rating soberano em um degrau, para Baa2, mantendo a perspectiva negativa (potencialmente em até dois degraus, mudando para grau especulativo)", afirmam os economistas do banco americano Alberto Ramos, Mauro Roca e Tiago Severo, em relatório distribuído nesta sexta-feira (7).No documento, eles comentam sobre os eventos que podem ocorrer no "agitado" mês de agosto para a economia brasileira.
O BC está enxugando gelo?
O Banco Central suou a camisa, nos últimos meses, para fazer o mercado acreditar que a inflação baixará para perto de 5% no ano que vem. Os investidores até começaram a acreditar, e as expectativas captadas pelo Boletim Focus, que o BC divulga semanalmente, estavam convergindo para esse número. O problema é que, agora, com a disparada do dólar, fica mais difícil manter essa estimativa. O próximo Focus, a ser divulgado na segunda-feira (10), já deve mostrar se Alexandre Tombini e companhia estavam enxugando gelo.
Tirando o que está ruim, o resto está bom
É assim que se pode resumir a análise do BTG Pactual sobre os resultados da Petrobras, no segundo trimestre. Para o maior banco de investimento da América Latina, o importante não é a baixa contábil de R$ 1,3 bilhão, nem o pagamento de R$ 3,1 bilhões em impostos atrasados, ou a queda de 90% no lucro trimestral, que baixou para R$ 531 milhões (o sétimo pior da história da empresa). O que importa é que a Petrobras mostrou mais “disciplina” nos gastos.O Antagonista acha essa visão otimista demais em relação a uma empresa cujo lucro caiu 90% no primeiro trimestre, na comparação com o mesmo período do ano passado, mas faça você mesmo a sua avaliação, depois de ler a reportagem completa. Para tanto, basta clicar em "veja mais em" ou no logotipo de O Financista. Os comentários poderão ser feitos diretamente na página do nosso novo parceiro.
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