Economia
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Deutsche Bank: Brasil está mal também no varejo
O Brasil está mal no atacado da macroeconomia e no varejo das expectativas de ganho das empresas. O Deutsche Bank elevou de 250 para 300 pontos a estimativa de risco-país. Isso não deixa apenas o governo mal na fita. Também acarretou um corte no preço-alvo de ações de 10 varejistas brasileiras, por uma série de cálculos de análise financeira. Mas, na prática, isso significa o seguinte: seu potencial de valorização na Bolsa está menor.
Como íamos dizendo
Ações brasileiras: a pechincha para quem tem dólar
Reinação de Narizinho
Lucros de bancos sobem, mas calote também
O lucro dos quatro maiores bancos brasileiros (Banco do Brasil, Itaú Unibanco, Bradesco e Santander) alcançou um total de R$ 17,3 bilhões. A bolada é 44% maior que a do segundo trimestre do ano passado e foi puxado pela melhora da margem financeira das operações. Traduzindo: os juros altos deram espaço para que cobrassem mais por empréstimo. Mas com a recessão, o desemprego e a inflação atormentando os brasileiros, o calote nos pagamentos cresceu.
A voz do povo: desculpas de Dilma não colam
A presidente Dilma Rousseff, filiada a um partido que se orgulha de ouvir a voz das ruas, talvez se interesse por essa. Segundo pesquisa do Ibope, 54% dos brasileiros acreditam que a crise está apenas começando. Apenas 1% afirma que ela vai terminar logo. E a ideia de que todos os desarranjos atuais são culpa da crise externa não está colando: 75% dizem que o problema é brasileiro mesmo; só 21% responsabilizam os outros países.
"Levy desconhece a economia real"
Na contramão dos que dizem que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, é a única pessoa sensata no governo, há quem diga que, sob sua gestão, o ministério piorou. É o caso de Carlos Pastoriza, presidente da Abimaq, a associação dos fabricantes de máquinas e equipamentos. “Temos um ministro que desconhece totalmente a economia real”, afirma, sem meias palavras. Será?http://www.financista.com.br/noticias/levy-desconhece-economia-real-diz-presidente-da-abimaq
Passando o chapéu
Como sempre, o governo gasta e quem paga a conta não vive em Brasília. A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) apresenta nesta quarta-feira (12) o relatório sobre a medida provisória que eleva os impostos sobre instituições financeiras e empresas de bebida. Apoiada pelo Ministério da Fazenda, a proposta faz parte do ajuste fiscal que Dilma e companhia tentam implementar, após anos de gastança. As ações dos bancos e da Ambev sentiram o baque e estão em queda na Bovespa. Já dos 39 ministérios para manter aliados infiéis, quem se lembra, no Palácio do Planalto?
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