Economia
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O risco de contágio da Petrobras
Hoje, a imprensa deu que a Petrobras chegou a um acordo sobre uma dívida por R$ 4 bilhões com o Banco do Brasil.Segundo a Folha, a ideia da companhia teria sido substituir dívida antiga denominada em dólares em prazo curto por uma de um prazo mais longo denominada em dólares, aliviando o fluxo de caixa e o descompasso do balanço da Petrobras (dívida dolarizada versus receitas em reais).Lembrando que o BB já é o maior credor da Petro, que por sua vez é a companhia mais endividada do mundo.Bom para todos?É bom para Petrobras, mas é bom para o BB?Se o BB vai salvar a Petro, quem vai salvar o BB?
JOTA: os Gradin desistem da Odebrecht
Aos 45 do segundo tempo (para salvar o seu ano)
Dilma torrou foi a paciência
Quem disse que 2016 será ruim?
O governo anunciou a sua previsão para 2016. Tem tudo para ser um ótimo ano...
As contas maquiadas
O mercado financeiro, ontem, reagiu bem ao déficit de agosto, de 5,08 bilhões de reais, pois esperava um rombo ainda maior, de 11 bilhões de reais.O Valor explica que o número só foi atingido porque o governo maquiou o déficit, adiando o pagamento de cerca de 5,5 bilhões de reais em despesas, como o abono salarial e o décimo-terceiro da Previdência Social...
Os US$ 370 bi do Brasil não impedem dólar de chegar a R$ 5
Se você acha que vivemos uma época como nunca antes na história desse país, prepare-se: pode piorar. Uma conjunção de agravamento da crise política com um segundo rebaixamento do Brasil a grau especulativo jogaria o dólar para R$ 5. E mais: o Banco Central não teria o que fazer, a não ser administrar o incêndio, queimando dólares de suas reservas, mas sem apaziguar o mercado. A avaliação é de Bernd Berg, diretor de estratégia para mercados emergentes do banco francês Société Générale. Para Berg, o gogó de Tombini segurou o câmbio por apenas 2 dias. E não segurará novamente.
A solução para a Petrobras
Sem conseguir captar dinheiro via emissão de mais dívida, sem conseguir vender ativos, e sem prognóstico de geração caixa de forma consistente no curto e médio prazos, resta para a estatal emitir novas ações... Poxa, mas nesses preços da ação e com o dólar nestes níveis não seria uma privatização velada da companhia? Uma forma de entregar o “orgulho” nacional de mão beijada para os gringos? Não se a União participar do processo, de forma a não ter a sua participação diluída...
Aumenta a aposta no impeachment
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