Economia
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Saudade de Mantega
Joaquim Levy anunciou hoje o aumento do imposto de renda para os prestadores de serviços. Ele anunciou também que, para consertar o estrago feito por Dilma Rousseff no setor elétrico, o prejuízo das distribuidoras será bancado integralmente pelos consumidores, com o aumento das contas de luz. Se continuar assim, ainda vamos sentir saudade de Guido Mantega.
O comitê, o comissário e a empulhação
Joaquim Levy e o verdadeiro ministro da Fazenda
Blogs sujos em alta? Petrobras em baixa
Dilma roda a baiana e quem paga a conta é você
A Petrobras, neste momento, perde 4,56%, depois de ter despencado mais de 6% na última sexta-feira. A Bovespa tem uma queda de 2% e o dólar supera novamente a barreira de R$ 2,70. Sim: a Grécia. Sim: a China. Sim: o barril do petróleo. Mas o pito que Dilma passou no ministro do Planejamento Nelson Barbosa, diretamente da Base de Aratu, mostrou aquilo que todos evitavam ver: ela vai continuar mandando na economia. Uma moeda, por favor
Obrigado, Mantega
Joaquim Levy, hoje à tarde, assume o Ministério da Fazenda. O Globo informou que Guido Mantega, que não participou da posse de Dilma Rousseff, também não participará da entrega do cargo ao seu sucessor. Em compensação, ele entregará uma economia estagnada, inflação acima da meta, juros crescentes, déficit externo de quase 4% do PIB, arrecadação em queda de 12,86% e outros números equivalentes. Segundo O Globo, Mantega não estará presente à cerimônia de transmissão do cargo porque "foi embora do governo muito aborrecido com os rumos da transição".
Cortem-lhe a cabeça!
O que fazia a Rainha de Copas de "Alice no País das Maravilhas" quando se sentia contrariada? Aos gritos, ameaçava cortar a cabeça do insolente que, supostamente ou não, ousava contrariá-la. Dilma Rousseff é a Rainha de Copas; o insolente, no caso, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. Fula da vida, ela mandou Barbosa voltar atrás no anúncio de que, a partir de 2016, seria mudada a regra de reajuste do salário mínimo -- que, pelo atual sistema de aumento anual, tornou-se um indexador inflacionário e de forte pressão sobre os custos das empresas e as contas públicas. Barbosa perdeu a autoridade menos de um dia depois de ser empossado ministro.
O poder de fazer as escolhas erradas
Joaquim Levy é o novo paladino da Veja. A reportagem de capa desta semana, “O poder e o saber”, é uma apoteose. Veja avalia que, juntando o poder de Dilma Rousseff e o saber de Joaquim Levy “temos uma chance de atravessar o tempestuoso 2015”. E mais: “Desde que Levy consiga fazer seu trabalho sem boicotes ou intrigas palacianas, o prognóstico é bom”. Depois de morder durante toda a campanha eleitoral, o que lhe valeu um corte facinoroso da publicidade estatal, agora Veja assopra, tentando estabelecer pontes com o Palácio do Planalto. Mas é inútil. .Dilma e Joaquim Levy na Tempestade, de Giorgione
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