Economia
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Com Dilma e sem Dilma
"Não há nada nem de perto comparável à crise atual".Foi o que disse Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados, à Folha de S. Paulo.Para estimar o tombo da economia brasileira, ele trabalha com dois cenários: com Dilma Rousseff e sem Dilma Rousseff...
-4%, -4%, -1%
Inflação: de 7,1% para 7,4%
"Recuperação é quando Dilma perde o emprego”
As cinzas da economia
Preço da comida tem maior alta em 14 anos
Os preços de alimentos e bebidas saltaram 2,28% em janeiro, registrando a maior alta desde dezembro de 2002 (3,91%), segundo dados do IBGE. Levando em consideração apenas os meses de janeiro, o resultado é o maior da série histórica, iniciada em 1995. A inflação do setor foi pressionada, principalmente, pelos alimentos in natura.
O samba do Tombini
Em janeiro, os maiores aumentos para o consumidor, segundo a FGV, foram mensalidades escolares (5,08%), transportes (2,08%) e comida (2,25%).Nada de essencial, claro.
IPCA subiu 1,27%
O IPCA, em janeiro, subiu 1,27%.Como sempre ocorre, o número real é ainda pior do que as estimativas do mercado.
Sangria de 12 bilhões de reais
Recorde de retiradas da poupança em janeiro: 12 bilhões de reais. O maior volume num único mês desde 1995.Mas o pessoal do Conselhão continua muito bem, obrigado.
Indústria automotiva corta 10% de funcionários
Pessimismo no mercado de trabalho
Hollywood "woke" segue em crise
Queimada sob Bolsonaro, culpa de Bolsonaro. Queimada sob Lula, culpa de Bolsonaro; eis o PT
Crusoé: Falta muito pouco para o fim militar do Hamas
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