Pacheco defende atuação da Petrobras e do Planalto para reduzir preço dos combustíveis
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu agora há pouco uma maior participação do governo federal e da Petrobras para tentar minimizar o impacto da guerra da Ucrânia no preço dos combustíveis...
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), defendeu agora há pouco uma maior participação do governo federal e da Petrobras para tentar minimizar o impacto da guerra da Ucrânia no preço dos combustíveis.
Por causa do conflito, o barril do petróleo chegou a ser cotado a 140 dólares ao longo desta semana. Hoje, o produto estava sendo vendido a 113 dólares. Para Pacheco, o Planalto poderia intervir na questão, determinando a redução das alíquotas de PIS e Cofins sobre os combustíveis.
“É muito importante nessas situações excepcionais nós termos a colaboração de todos. O governo federal tem que dar a sua parcela de contribuição”, declarou Pacheco. “A Petrobras também, evidentemente, tem que cumprir a sua mínima função social de poder contribuir com a sua parte nesse problema”, acrescentou.
Pacheco também declarou que o Senado votará, ainda hoje, o pacote dos combustíveis. Estão na pauta dois projetos que podem impactar o preço dos combustíveis ao consumidor final: um que estabelece um ICMS fixo e outro que institui uma câmara de compensação para o valor da gasolina, álcool, diesel e gás.
“Nós pretendemos votar ainda hoje. Eu considero que não são soluções únicas para o problema dos combustíveis, mas são soluções importantes, nesse momento considerando a guerra da Ucrânia, conter o aumento”, afirmou Pacheco.
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