O negacionismo energético
Jair Bolsonaro, para tentar evitar um apagão eleitoral, expõe o Brasil à possibilidade real de racionamento de energia. O Palácio do Planalto, segundo Adriana Fernandes, “tem dado ordens para segurar a comunicação da crise para a população, seguindo o modus operandi no enfrentamento da pandemia da Covid-19: o negacionismo do tamanho da encrenca...
O Palácio do Planalto, segundo Adriana Fernandes, “tem dado ordens para segurar a comunicação da crise para a população, seguindo o modus operandi no enfrentamento da pandemia da Covid-19: o negacionismo do tamanho da encrenca (…).
Formou-se uma ‘tempestade perfeita’ com um conjunto de fatores negativos reunidos: inflação, juros elevados, dólar elevado, riscos fiscais em alta, crise entre os Poderes e cenário externo menos favorável com a desaceleração da China.
É evidente que o governo quer evitar adotar o racionamento porque teme os seus efeitos nas eleições de 2022. Por outro lado, a energia com geração a qualquer custo tem seu preço. Muito alto ao provocar um tarifaço dos preços de energia”.
Nessa tempestade perfeita, só falta água.
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