O fracasso da gerentona e seu criador
Na Folha, Marcos Lisboa divide as causas domésticas da crise econômica em duas categorias -- a óbvia e a sutil -- e conclui que ambas tiveram o mesmo promotor: a "esquerda desenvolvimentista"...
Na Folha, Marcos Lisboa divide as causas domésticas da crise econômica em duas categorias — a óbvia e a sutil — e conclui que ambas tiveram o mesmo promotor: a “esquerda desenvolvimentista”.
“A causa óbvia decorre de um setor público que se comprometeu com mais do que pode entregar, como exemplificam as desonerações tributárias, o crédito subsidiado à roldão e a omissão frente ao deficit da Previdência Social e dos gastos com servidores públicos nos diversos poderes.
A causa sutil foi uma política econômica que acreditou que estimular a produção local de bens, substituindo importações, resultaria em desenvolvimento econômico. Produzir, por exemplo, navios no Brasil resultaria na geração de empregos aqui em vez de em países da Ásia. O mesmo ocorreria com a produção de bens de capital ou de automóveis. Pois bem, deu errado.”
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