O coronavoucher do Centrão
“Se quiser evitar uma crise precoce com o novo comando do Congresso, o governo vai ter de engolir a criação de um novo auxílio emergencial sem contrapartida de corte de outras despesas”...
“Se quiser evitar uma crise precoce com o novo comando do Congresso, o governo vai ter de engolir a criação de um novo auxílio emergencial sem contrapartida de corte de outras despesas”, diz Vinicius Torres Freire.
“Seria uma solução do gosto de Bolsonaro, embora não de Paulo Guedes.
A oferta de contrapartida do centrão, por ora, é aprovar ‘reformas’ sem custo político, tal como a autonomia do Banco Central, que já foi para o forno, e outras medidas regulatórias setoriais (por exemplo, a lei do gás, do petróleo, talvez do setor elétrico).”
Deve ser a primeira vez que o Centrão aprova algo sem exigir contrapartidas bilionárias.
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