O Brasil é junk
"Vai ser um pouso forçado", diz Geraldo Samor, hoje, na Veja online. "Proteja a cabeça e prepare-se para o impacto". Os sinais de que a economia está despencando avolumam-se de minuto em minuto: "O mercado de crédito está travado. Os bancos botaram os balanços na parede. Há relatos de que várias empreiteiras estão sem receber, tanto do governo federal quanto dos estaduais. A humilhação máxima – o rebaixamento do crédito do Brasil — parece iminente. A confiança de empresários e consumidores convergiu para o mesmo sentimento: o Brasil hoje é junk"...
“Vai ser um pouso forçado”, diz Geraldo Samor, hoje, na Veja online. “Proteja a cabeça e prepare-se para o impacto”.
Os sinais de que a economia está despencando avolumam-se de minuto em minuto: “O mercado de crédito está travado. Os bancos botaram os balanços na parede. Há relatos de que várias empreiteiras estão sem receber, tanto do governo federal quanto dos estaduais. A humilhação máxima – o rebaixamento do crédito do Brasil – parece iminente. A confiança de empresários e consumidores convergiu para o mesmo sentimento: o Brasil hoje é junk”.
Além disso, a Petrobras precisa ser capitalizada: “Ou o Governo coloca lá um dinheiro novo que não tem, ou vende uma parte grande da empresa. Não há espaço para timidez, tergiversação ou pusilanimidade. Enquanto este aumento de capital não acontecer, a empresa vai agonizar em praça pública”.
Hoje a economia brasileira apresentou mais uma série de números desastrosos. Joaquim Levy não disse uma palavra. O único a se pronunciar foi Aloizio Mercadante, justamente aquele que o mercado mais repudia.
O Brasil é junk.
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