Nem 0,15 de superávit primário
A história de por que o Brasil não cumprirá o ajuste fiscal deste ano é dividida em AC e DC. Antes de Eduardo Cunha, presidente da Câmara, aderir à oposição ao governo, era dado que o superávit primário não seria alcançado, devido à crise econômica que derrubou a arrecadação. Com isso, a meta foi rebaixada de 1,1% para 0,15%. Depois de Cunha, com a crise política agravando-se e "pautas-bomba" na fila de aprovação, nem esse suspiro de superávit deve ser obtido. É o que afirma a consultoria Eurasia Group, em relatório divulgado nesta segunda-feira (10).
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