“Não é mais a democracia que corre perigo, mas sim a economia”
Depois de furar o teto de gastos, Jair Bolsonaro deve minar a autonomia do Banco Central...
Depois de furar o teto de gastos, Jair Bolsonaro deve minar a autonomia do Banco Central.
Diz o Valor:
“Cada vez mais refém da ‘velha política’ para proteger a si mesmo e à sua família de processos e também para ampliar sua aprovação entre a população mais pobre do Norte e do Nordeste, parece que não é mais a democracia que corre perigo no Brasil – mas sim a economia (…).
O abandono do teto e a falta de comprometimento do governo com a sustentabilidade das contas públicas elevarão ainda mais o câmbio ao longo de 2021 e 2022, pressionando a inflação. Estará o presidente preparado para ver o dólar romper a barreira dos R$ 6 ou R$ 7? À medida em que a eleição se aproximar, será que Bolsonaro aceitará passivamente aumentos na taxa de juros?
Uma vez derrubado o teto de gastos, quem entra na mira do populismo presidencial é a autonomia operacional do Banco Central.”
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