Na China, Haddad critica trabalho análogo à escravidão
Na China, onde acompanha o presidente Lula, o ministro Haddad crítica trabalho análogo à escravidão
Na China, onde acompanha o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto), criticou o trabalho análogo à escravidão. O petista tocou no tema ao defender o endurecimento na tributação de compras do exterior, que mira sites como Shein e Aliexpress.
“Há de se ter igualdade nas condições de concorrências. Quando isso não ocorre, prejudica muito a economia. Ninguém acha que vai ser bom para a economia brasileira contrabando, carga roubada, mercadoria feita com trabalho análogo à escravidão“, afirmou Haddad à GloboNews.
Sob o pretexto de combater a sonegação de impostos, o governo informou nesta semana que vai acabar com a isenção até US$ 50 para envios por pessoas físicas. Dessa forma, todas as encomendas vão ser tributadas igualmente: em 60% do valor da mercadoria.
A Fazenda alega que a isenção até US$ 50 vinha sendo usada indevidamente pelo comércio eletrônico. Segundo a pasta, algumas empresas estariam se passando por pessoa física para enviar as encomendas internacionais e o cliente receber no Brasil sem cobrança de imposto.
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