Macron, o magnífico
Como publicamos, Fernando Henrique Cardoso disse hoje na Bandeirantes que o Brasil corre "sério risco de eleger um Macron" (e "um Hitler", e "um Trump"). É compreensível o medo de FHC: o atual presidente francês varreu os velhos partidos do mapa...
Como publicamos, Fernando Henrique Cardoso disse hoje na Bandeirantes que o Brasil corre “sério risco de eleger um Macron” (e “um Hitler”, e “um Trump”).
É compreensível o medo de FHC: o atual presidente francês varreu os velhos partidos do mapa e também as suas práticas fisiológicas.
Não temos um Macron, como dissemos, mas seria ótimo se tivéssemos.
Um exemplo: antes de ele assumir o poder, 49% dos investidores americanos na França acreditavam que a economia do país melhoraria nos próximos dois, três anos. Depois de Macron, esse número subiu para 72%.
Macron, até agora, é magnífico.
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