Liberação do FGTS ‘maquia o PIB’, diz presidente do Sinduscon
O presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP), Ronaldo Cury, afirmou que a liberação do saque das contas ativas e inativas do FGTS "maquia o PIB" e "deixa de fora o setor que gera empregos e impostos"...
O presidente do Sindicato da Indústria de Construção Civil de São Paulo (Sinduscon-SP), Ronaldo Cury, afirmou que a liberação do saque das contas ativas e inativas do FGTS “maquia o PIB” e “deixa de fora o setor que gera empregos e impostos”, informa o Estadão.
Os recursos do FGTS são utilizados para financiar programas de habitação, como o Minha Casa Minha Vida, e obras de saneamento e infraestrutura. Segundo cálculos da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias, a liberação de R$ 42 bilhões do fundo inviabilizaria a construção de 420 mil casas populares.
“Não é que essa medida é ruim para [o setor], mas para os brasileiros. A medida aquece o comércio momentaneamente e depois acaba. Mexe no consumo, maquia o PIB, mas deixa de fora o setor que gera empregos e impostos.”
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